A crise mundial do coronavirus veio nos
mostrar irrefutavelmente o quanto o medo nos empobrece, nos adoece, nos
escraviza, nos isola dos afetos humanos, nos afasta de nossos sonhos, nos
separa da verdade, nos rouba o que construímos, nos deixa imobilizados, nos
destila maldades, nos distancia de um futuro melhor, nos prende pelas garras da
ignorância, nos permite ser manipulados, nos destrói a liberdade de ir e vir,
nos lança uns contra os outros como escorpiões furiosos, nos faz viver em
presídios domiciliares, nos subtrai tempo e experiências preciosos, nos
estressa a alma e contamina nossas ideias. O medo é o maior inimigo da
humanidade, o maior amigo da ignorância e da submissão, o maior arquiteto das
distorções e é também causador de mortes do corpo físico e do espírito cansado.
Se existe uma palavra viva que pode mudar o destino de uma pessoa é a palavra DESTEMOR.
Esta é a principal ferramenta para a sua retomada após a crise.
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