O cérebro humano não surgiu no início da humanidade
como ele é hoje. Houve um tempo em que ele funcionava apenas de forma
reptiliana. Mais tarde evoluiu com a parte límbica e mais recentemente com o
neocortex. O corpo humano tem um padrão básico de imunidade que vai se
adaptando à existência de novas mutações de vírus e bactérias para garantir sua
sobrevivência. Todos os seres vivos evoluem, não é teoria, é fato.
Só esta observação decreta a futilidade de brigas
homéricas entre os evolucionistas e os criacionistas. Um dia ainda
comprovaremos a existência de outras humanidades, humanídeos e humanoides em
todo o universo, frutos da evolução de uma entidade inicial criada por Deus.
Até que isso aconteça, os criacionistas terão muito trabalho para provar a
existência divina de forma científica. E os evolucionistas terão muito trabalho
para explicar como uma pequena célula biológica se transforma em um outro ser
completamente diferente. No final das contas, os dois grupos nem se dão conta
de que estão tentando explicar a mesma coisa, ou seja, como criar algo do nada.
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