Somos o que somos na individualidade e unicidade,
somado com o que nos fizeram ser em resposta aos desafios enfrentados na vida,
mais os condicionamentos familiares, mais a educação recebida, mais as crenças
que adotamos. Somos seres em constante transformação para que possamos nos
esquecer de nós mesmos, para aprendermos o desapego do egoismo, para
evoluirmos, já que evoluir e renovar são nossos maiores propósitos de vida.
Quando não gostamos do que encontramos dentro de nós,
tendemos a fugir da realidade apresentada. Quando não gostamos de nós é porque
acessamos a dor armazenada no plano emocional e queremos dela fugir. Quando não
nos aceitamos é porque acessamos o diferente em nós, ou seja, o que sabemos ser
o outro dentro de nós. É preciso portanto aceitar o diferente em nós se
quisermos evoluir imensamente, ao aceitarmos os outros como o diferente de nós.
Eis aqui um passo gigantesco de evolução pelos caminhos da alma.
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