A arte é generosa. Ela sabe
se emprestar, se doar, se acoplar, sabe gerar conteúdo e forma para quem dela
precisar. A arte habita todos os espaços possíveis, sem fazer qualquer
cerimônia. Com a ajuda dela muitas coisas podem ser conectadas, transcendida e
ressignificada. O que ela empresta, não toma. O que ela revela, não tem volta. O que ela transcende, vai junto.
O que ela gera, atravessa os sentidos de quem a contempla. O que ela
ressignifica, transforma mentes e corações. O que ela acopla, expressa poder de
continuidade ou memórias. Ao que ela dá forma, rouba sorrisos. A arte brinca
com os espaços e com a linha do tempo.
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