A tecnologia está
atrofiando o cérebro das pessoas, imobilizando a iniciativa, reduzindo a
criatividade, pois cabe a ela nos substituir em todas as áreas da vida em nome
de nosso conforto. A tecnologia está engordando pessoas com maus hábitos e
poucos exercícios, com inércia e institucionalizando zonas de zumbis. A
tecnologia está cegando os olhos de quem a usa demais, neutralizando o futuro,
o presente e o passado deles em nome de momentos hipnóticos e velozes que os
escravizam. A tecnologia está aprendendo a produzir, a criar, a decidir, a
comandar, a controlar e a destruir o que não lhe convém. De necessidade à
modismo, ela se tornou nossa maior ferramenta de autodestruição.
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