A banalização da violência
a nível mundial chegou até nós pela indústria do entretenimento. A propagação
de narrativas falsas chegou até nós pelas vias políticas, através de discursos
de polarização e ódio. As vitórias do mal sobre o bem chegaram até nós pela porta
da frente do mundo, ou seja, pelo uso indiscriminado de hipnose global através
dos telefones celulares. Sem apreço pela liberdade de expressão, tudo o mais
corre pelo ralo dos esgotos. No âmago da ignorância de cada cidadão, renasce o
instinto violento e concentrado, ressurge a manifestação plena de ataques
verbais inconsequentes e injustos, regenera-se a maldade e as sombras com a
velocidade das ervas daninhas e da luz.
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