Dentro do exercício de uma
compaixão mais elevada, independente das atitudes do homem que a acompanha, a
mulher sagrada se sagra pelo amor indiferenciado, pela missão universal, pela
honra das energias que possui ou armazena em seu corpo, coração e espírito. Ela
se vê divina, se sente divina ao dançar a dança sideral da vida que a move em
novas percepções. O sagrado feminino é um estado do Ser, uma autorização para
experienciar o indizível, um ato de bem estar consigo mesma e com a natureza.
Diferente de uma mulher comum que ainda duvida de sua sacralidade.
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