Para se sentir sagrada, a
mulher contemporânea necessita se sentir dona do próprio corpo, amada e
respeitada em seu território sexual e em suas decisões, livre em seus direitos
de se vestir sem ser punida ou criticada, autônoma em suas escolhas. Assim o
fazendo, ela é capaz de integrar corpo, coração e espírito, onde se sentirá
completa, independente de quem esteja ao seu lado, ou seja, sua sacralidade
depende mais da percepção de si mesma do que do reconhecimento dos homens. Sem
os obstáculos do patriarcalismo, dos domínios religiosos e do machismo, ela
poderá finalmente voar com as próprias asas.
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