Sempre que mulheres
manifestam em si os poderes da natureza, tais como maternidade, nutrição,
renovação, criação e cura, ela é considerada sagrada. Estes são parâmetros
externos. Porém, há padrões internos incorporados por elas que passam pela
conexão, compaixão, unicidade, força, receptividade, iniciativa, autonomia, amor,
intuição e que também a tornam sagrada feminina. Enquanto os homens não as
interrompem, elas são todas sagradas por natureza pois assim foram criadas. Se
elas assumem papeis sociais ou comunitários de liderança, esta função de
destaque permite que sejam adoradas ou respeitadas. Servem de lembrança à todas
as outras mulheres de que são todas sagradas.
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