Não lhes basta o amor, a
dedicação ao marido, o comando das atividades de casa, a educação dos filhos,
as renúncias pessoais, as disponibilidades, a afetividade, pois nem sempre são
reconhecidas por maridos ingratos. O reconhecimento lhes vem de fora, quando
vem. Se oportunidades lhes são dadas nas empresas, nos esportes e nos cargos
públicos, elas surpreendem com competência, assertividade, criatividade,
sensibilidade, multiplicidade de tarefas simultâneas e contribuição nas
organizações. Suas capacidades de comunicação e articulação de ideias se
sobrepõem a ideias antigas e pouca renovadas do mundo masculino. Seus
compromissos para com a educação demonstram sua superioridade nas
universidades. Se isso tudo não for considerado sagrado, tem algo de errado nas
instituições.
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