VENDEDOR VENCEDOR (5)

 

Quem se torna capaz de indignar com injustiça e com limitações impostas pelo sistema econômico, torna-se um vendedor vencedor independente, uma célula de empreendedor ou empresário. Tal indignação se dá pela percepção de não querer para si tal sofrimento, de não querer ser aquela pessoa que há dez anos encosta a barriga no mesmo balcão do patrão, de não querer ficar para trás e ser pisado pelos que caminham. Nossa motivação tem que ser pessoal, diferente de querer melhorar para ajudar sua família, tendo que motivar suas energias para transforma-las em autorrealização. A ajuda vem depois, com consciência e prazer da conquista.

VENDEDOR VENCEDOR (4)

 

Permanecer na zona de conforto, ou se moldar num quadrado, somente porque conseguiu algum benefício, bem como para impressionar alguém com um possível status quo, é abordagem mega limitante que mata o sucesso financeiro de milhões de pessoas com potencial inesgotável. Já que não se deve ser inimigo de si próprio, é melhor acreditar em si mesmo e se arriscar mais, ou melhor, desenvolver a capacitação de oferecer produtos, argumentos, propostas e serviços às pessoas. A apresentação visual ou argumentativa do produto encontra comprador em todos os rincões do planeta, portanto, mãos à obra, vamos sair em busca de clientes, sem medo de rejeição.

VENDEDOR VENCEDOR (3)

 

Quem questiona, também produz conhecimento adequado, personalizado, identitário, auto motivacional. A sua experiência vale mais do que as técnicas alheias, pois tem força de verdade e auras de certeza interior. Ao confiar na própria abordagem de venda, baseada em seus resultados, o vendedor vencedor ousa voos mais altos, ambiciona mais vendas com maiores lucros, aceita buscar novos conhecimentos para transformá-los em recursos reais de sucesso, porque afinal o que decide o jogo não é o total de lucro, mas sim a estratégia de venda pessoal que nasceu do questionamento, das tentativas e da abordagem definida.

VENDEDOR VENCEDOR (2)

 

No Canadá, as crianças com 8 anos montam bancas na frente de suas casas para vender limonada, e os pré-adolescentes vendem chocolate nas ruas como tarefa escolar de empreendedorismo. Algo diferente de crianças brasileiras, vendendo balinha nos semáforos para ter o que comer em casa. Ou melhor, a diferença no Canadá está no respeito por quem vende, seja ele quem for. No Canadá, outra diferença está no sentido ou motivação do vendedor para viver, pois lá a negociação é capacitação fundamental de sobrevivência e de sucesso. O único espaço que existe entre duas pessoas é realmente o espaço para negociações, não importa quem sejam.

VENDEDOR VENCEDOR (1)

 

Questionar a crença de estabilidade financeira é fundamental para o surgimento de um vendedor vencedor. Ao nascermos com o dom nato da adaptação e com o instinto de sobrevivência natural, isso nos deu uma boa base de sucesso se assim o enxergarmos. Não existe segurança, não existe estabilidade, não existe garantia duradoura. Aprendemos a negociar com nossos pais, ao conseguir o que queríamos, ao mudar os planos deles, ao acalma-los com nossas mentiras, ao usar de artifícios para envolve-los, com birra ou com charme; tudo isso para ganhar presentes ou para brincar por mais tempo antes de tomar banho. Estes recursos se juntaram e formaram uma estrutura de vendas dentro de cada criança.

O ERRO MAIOR

 

A inteligência artificial não tem limites. Eis aqui o pior erro da humanidade, desenvolve-la demais e permitir que ela replique as emoções humanas, copiando as respostas cerebrais e cruzando informações suficientes para imitar o comportamento humano. Só assim o ser humano compreenderá, tarde demais, o poder das emoções quando permitidas a conduzir a vida de alguém. É pela emoção descontrolada e seus sentimentos que os homens, matam, fazem guerras, abandonam filhos inocentes, estupram suas vítimas, poluem e destroem o planeta de forma inconsequente, mentem para dominar, sem se darem conta da dimensão de seus erros.

PERIGOS À VISTA

 

O mundo tecnológico e virtual treinou os humanos para novos hábitos e novos comportamentos. Quando desaparece do discernimento coletivo o que seja real e o que seja virtual, começa um cruzamento de possibilidades assustadoras. O homem ciborgue, a inteligência artificial pensante, a rebelião contra o sistema podre, a falácia da democracia de direito, as narrativas ideológicas trabalhando contra a própria humanidade, os alimentos plásticos, as queimadas intencionais e criminosas, tudo isso, e mais milhares de coisas absurdas em marcha de realização, provam as consequências desta perda de fronteira. Daqui a pouco o cidadão comum vestirá sua capa de herói e fará justiça com as próprias mãos.

 

O SAGRADO FEMININO (8)

 

A função única da mulher, em qualquer circunstância ou relacionamento, é estar presente, seja para o filho se for mãe solo, seja para o companheiro se for casada, seja para a vida se estiver solteira. As maneiras que ela encontrar para se fazer presente, definirão seu futuro. Ela não necessita de papeis predeterminados pela sociedade, não está atrelada a tradições, não precisa se vender para agradar a ninguém. Estando presente, ela expressa sua potencialidade. Estando presente, ela se diviniza e se aceita sagrada. Estando presente ela incorpora a mesma força da natureza, ou seja, o calor do vulcão e a eletricidade dos raios, a transformação aparente da água e a dança transformadora do fogo, o poder fecundo da terra e a suavidade das brisas. Tudo se resume em estar presente, o resto é conjectura.

O SAGRADO FEMININO (7)

 

Dentro do exercício de uma compaixão mais elevada, independente das atitudes do homem que a acompanha, a mulher sagrada se sagra pelo amor indiferenciado, pela missão universal, pela honra das energias que possui ou armazena em seu corpo, coração e espírito. Ela se vê divina, se sente divina ao dançar a dança sideral da vida que a move em novas percepções. O sagrado feminino é um estado do Ser, uma autorização para experienciar o indizível, um ato de bem estar consigo mesma e com a natureza. Diferente de uma mulher comum que ainda duvida de sua sacralidade.

O SAGRADO FEMININO (6)

 

Tal façanha denuncia etapas de crescimento e despertar de consciência, muito além do ordinário. Esta integração de corpo, alma e espírito lança as mulheres no reino infinito da espiritualidade, resgatando forças vitais imensuráveis que as tornam imbatíveis em combates e competições. Poucas percebem que podemos chamar a esta percepção de presença no aqui-agora. Somente residindo neste território de poder elas conseguem se aliar ao poder da natureza, passando a viver em comunhão com tamanha força. Porém, nem todas estas descobertas as aliviarão do criticismo masculino que, por elas, sente-se incomodado. Aqui entra o poder da compaixão.

 

O SAGRADO FEMININO (5)

 

Ao descobrirem que a expectativa masculina só sobrevive diante de normas, partem para um novo normal em suas vidas. Seria o equivalente a descobrirem que educar é moldar e conformar, é condicionar uma pessoa a uma série de comportamentos aceitáveis pelo grupo a que pertence. Somente após tal percepção ressignificada e regenerada, elas estarão capacitadas a desconfigurar normas de tradição arcaica. Tarefa gigante para quem enfrenta tantas resistências no seu núcleo familiar. Para conseguir com sucesso, necessitam extrair do corpo esta força de vontade, necessitam extrair da ancestralidade feminina a energia psíquica de superação, necessitam extrair da alma um raio de lucidez que vá além dos olhares masculinos e femininos.

 

O SAGRADO FEMININO (4)

 

Alcançar seu sagrado feminino faz parte de um processo evolucionário. Começa pela liberdade e autoconfiança de se mover, fora das expectativas do mundo masculino para serem por ele aceitas. Encontrar apoio em outras mulheres, também expande sua iniciativa de forma segura, uma vez que juntas possuem mais clareza do que cada uma quer para si, livrando-se do ranço social do perfeccionismo. São tarefas hercúleas sair do território das expectativas alheias. O papel social que lhe imputaram por milênios não condiz mais com sua nova visão de ser e viver. Equilibrar sensibilidade, vulnerabilidade e segurança com o outro lado da força, da coragem e do enfrentamento, torna-se a fase mais difícil de ser dominada.

O SAGRADO FEMININO (3)

 

Para se sentir sagrada, a mulher contemporânea necessita se sentir dona do próprio corpo, amada e respeitada em seu território sexual e em suas decisões, livre em seus direitos de se vestir sem ser punida ou criticada, autônoma em suas escolhas. Assim o fazendo, ela é capaz de integrar corpo, coração e espírito, onde se sentirá completa, independente de quem esteja ao seu lado, ou seja, sua sacralidade depende mais da percepção de si mesma do que do reconhecimento dos homens. Sem os obstáculos do patriarcalismo, dos domínios religiosos e do machismo, ela poderá finalmente voar com as próprias asas.

O SAGRADO FEMININO (2)

 

Não lhes basta o amor, a dedicação ao marido, o comando das atividades de casa, a educação dos filhos, as renúncias pessoais, as disponibilidades, a afetividade, pois nem sempre são reconhecidas por maridos ingratos. O reconhecimento lhes vem de fora, quando vem. Se oportunidades lhes são dadas nas empresas, nos esportes e nos cargos públicos, elas surpreendem com competência, assertividade, criatividade, sensibilidade, multiplicidade de tarefas simultâneas e contribuição nas organizações. Suas capacidades de comunicação e articulação de ideias se sobrepõem a ideias antigas e pouca renovadas do mundo masculino. Seus compromissos para com a educação demonstram sua superioridade nas universidades. Se isso tudo não for considerado sagrado, tem algo de errado nas instituições.

O SAGRADO FEMININO (1)

 

Sempre que mulheres manifestam em si os poderes da natureza, tais como maternidade, nutrição, renovação, criação e cura, ela é considerada sagrada. Estes são parâmetros externos. Porém, há padrões internos incorporados por elas que passam pela conexão, compaixão, unicidade, força, receptividade, iniciativa, autonomia, amor, intuição e que também a tornam sagrada feminina. Enquanto os homens não as interrompem, elas são todas sagradas por natureza pois assim foram criadas. Se elas assumem papeis sociais ou comunitários de liderança, esta função de destaque permite que sejam adoradas ou respeitadas. Servem de lembrança à todas as outras mulheres de que são todas sagradas.

ROTURA, RUPTURA, DISRUPTURA

 

Palavras parecidas, significados diferentes e aplicações específicas. A primeira, rotura, usa-se em referência a objetos que se quebram, tubulações envelhecidas que vazam, ligamentos físicos que se rompem, relacionamentos que finalizam de forma abrupta. A segunda, ruptura, significa encerramento de negociações, de contrato matrimonial, de acordos políticos, de contrato trabalhista por demissão, de sociedade empresarial, de alinhamento teórico, de relações diplomáticas, de ética. A terceira, disruptura, apareceu recentemente com grande destaque no mundo da comunicação, muito usada por projetos governamentais e não-governamentais, start-ups, incubadoras empresariais, significando uma inovação que rompe com a tradição e com os costumes, iniciando uma nova cultura de hábitos e adaptando-se às novas mudanças de paradigmas de uma sociedade.

A PERGUNTA QUE NÃO VINHA

 

O questionamento é ferramenta de sucesso. Observamos com inquietação o fato de tantas pessoas inteligentes, tantas pessoas graduadas em universidades e faculdades, tantas pessoas com acesso à educação privilegiada, tantas pessoas em nossa família, tantas pessoas articuladas, ainda assim trabalharem por um salário fixo. Fim do mês está lá o holerite, pronto para ser vencido a nocaute por um boleto. Antigamente se trocava nosso tempo por um salário, nossa saúde por um trabalho de risco, nosso corpo por um cansaço de debilitações, nossa vida profissional por uma aposentadoria mínima, nosso salário fixo por uma sensação de estabilidade. Graças a Deus isso está acabando. O bico recebeu o nome de empreendedorismo, marketing digital, ostentação e começou a motivar mais os trabalhadores.

BICO

 

Quem faz bico já é um empreendedor nato, só precisa de oportunidades maiores para ter lucros maiores. O princípio da capacitação de vendas é sempre o mesmo. Quem sabe vender uma agulha, sabe vender um carro. Quem sabe passar um produto à frente tem capacitação de persuasão. Quem sabe convencer alguém a comprar o que ele está vendendo é um vendedor nato. Quem sabe convencer alguém a comprar algo que não precisa ou algo que não estava pensando em adquirir, é um vendedor de primeira. Fazer bico é ter iniciativa, visão, decisão, adaptação, clareza, observação afiada, vontade de vencer ou de alcançar os próprios objetivos. Não merece ser chamado de informal, muito menos de trambiqueiro. Merece o respeito.

FERRUGEM

 

A morte é séria. Quem tenta interromper seus risos, não quer ver a sua vida florescer. Quem lhe impede de gargalhar, desconhece as alegrias da alma e da espontaneidade. Quem lhe amordaça a boca, tem medo de sua verdade. A morte tem cara fechada para que a vida não passe em seus olhares. A vida é diferente, ela pulsa e dança, corre e grita, cai e levanta, acredita e busca, contorna obstáculos, aprende e desaprende com a mesma singularidade. Ela é reticência para abrir espaço ao que vai chegar, ela é vírgula para abraçar e ser abraçada por outras pessoas, ela é exclamação diante do espetáculo da natureza, ela é ponto de interrogação porque aceita o novo e o infinito. A morte não, ela é apenas a ferrugem do ponto final.

MUDANÇA RELATIVA

 

O mundo está em mudanças profundas e aceleradas, porém somos a mesma pessoa apesar delas. Nunca nos sentimos obrigados a mudar junto, mesmo assim aceitamos com dificuldade mudar alguns pontos de vista e algumas percepções. Eventos surpresas mexem com nossa estrutura, mas não mexem com nossa essência. Divórcio mexe com nossa família e com sentimentos, mas não muda nossa estrutura emocional. Desemprego mexe com nossa segurança e estabilidade, mas não nos capacita para futuras frustrações. Perdas de entes queridos tiram o nosso chão, mas não roubam os nossos pés. A gente muda o sentido que damos aos eventos, sem ter que mudar quem somos.

RECURSOS DESCONHECEM PROPÓSITOS

 

Como você lida com o frio da solidão interna é que vai decidir ou definir a temperatura de seu coração. A maneira como você lida com sua mansidão é que vai vencer seus conflitos. Seu modo de olhar para o rio é que vai transforma-lo em caminho. Você é o piloto de seu avião e suas escolhas não podem ser automáticas, impensadas, pois tudo muda o tempo todo. Viver é este amontoado de experiências de intenção, intuição, observação, ação. A ponte foi feita para superar o rio, o remo foi feito para parti-lo em pedaços, a margem existe apenas para nomear o rio, e você existe para navegar todos os espaços que encontrar.

 

A FORÇA MILAGROSA (7)

 

Por ter tantos registros arquivados, o Subconsciente sabe converte-los em soluções, caminhos, estratégias, lucidez, sentimentos, resgate e clareza de ideias. Sua parceria com a mente racional é perfeita e produtiva, mas nem todos aceitam esta sociedade, escolhendo a opinião teimosa em prejuízo de uma expansão de discernimento. Milagre é só para quem o quer. Cura é só para quem ressignifica os símbolos do Subconsciente. A força lá dentro permanece, até que um dia alguém decida visita-la e a convide para uma volta ao mundo.

A FORÇA MILAGROSA (6)

 

O Subconsciente é também a parte responsável por nossos milagres e abundância financeira. Quanto mais negligenciado ele for, maior a escassez e os desequilíbrios físicos e emocionais. Ele precisa estar conectado a outros aspectos da mente, tais como Essência e Espírito, para transformar realidades como o toque de Midas, o rei que transformava em ouro tudo o que tocava. Dourada é a cor e frequência do mundo espiritual. Cinza é a cor dos conflitos. Marrom é a cor dos estados depressivos. Pergunte ao Subconsciente se não é verdade. Identifique a cor de seus pensamentos e desejos do coração. É a sua cor que vai determinar o surgimento ou não da cura milagrosa em sua vida.

A FORÇA MILAGROSA (5)

 

Muita gente caminha no piloto automático. Atravessam vários quarteirões e ruas sem perceber por onde estão andando, sem observar aquela casa velha que está sendo demolida para dar lugar a um prédio, sem ouvir o canto dos pássaros que ainda sobreviveram à poluição dos carros, sem notar que um ser humano, como eles, está dormindo nas calçadas por não ter uma cama nem uma casa que possa chamar de sua. Este automatismo acontece quando a mente racional se distrai, as vezes por preguiça, as vezes por cansaço, outras vezes por causa de um telefone celular, mas o Subconsciente não para de trabalhar e se encarrega de registrar o maior número possível de detalhes na natureza, no corpo, na tela e nos outros aspectos da mente. Tudo isso sem cobrar pedágio e sem salário.

A FORÇA MILAGROSA (4)

 

Para dar conta do recado, o Subconsciente aprendeu a transformar palavras em símbolos, sua melhor forma de enxugar excesso de palavras. Nos sonhos, a vaca voadora não é uma vaca, a perseguição de um vulto inexistente não é um fantasma, o alimento é apenas uma emoção. Estratégia muito inteligente, por sinal, incluir uma aranha branca, por exemplo, num cenário técnico à procura de emprego, simplesmente para apontar seus medos de criar seu próprio caminho, e a necessidade de aproveitar melhor a vida para alcançar seus objetivos mais importantes. Ou mostrar, em sonhos, você voando sem asas dentro de um cinema, revelando seus desejos mais subconscientes de sair de casa e conquistar o mundo da fama.

A FORÇA MILAGROSA (3)

 

Enganam-se aqueles que pensam ser a parte racional a que mais trabalha, por causa dos pensamentos e raciocínios. Não deve ser fácil esta função de computador, recolher bilhões de informações, estímulos externos, relances, em frações de segundos, e ainda ter que apresentar relatório aos sonhos. Sim, o Subconsciente é o maior responsável pela criação dos sonhos, com duas funções distintas. A primeira é a de descartar o que foi registrado, apesar de insignificante. A segunda, enviar a mensagem de volta, em forma de sonho, para você interpretar e reorientar-se na vida. Mamãe sempre dizia, sonho é uma carta que você recebeu e não leu, mal sabendo que o envelope poderia conter um cheque valioso.

A FORÇA MILAGROSA (2)

 

Dizem que remédio é para remediar. Descobriram um tal de efeito placebo, aquela coisa de tomar cápsula de açúcar, pensando ser o medicamento poderoso mais moderno que existe, e ser curado. Cura é manifestação de fé codificada. Manifestação de abundância também pode ser fé, com ajuda do Subconsciente. Pouco percebemos o quanto enviamos conteúdo diário ao nosso Subconsciente, aquela parte do cérebro responsável por registrar tudo ao nosso redor e tudo dentro de nós, ao mesmo tempo, sem perder nada, nem o luxo nem o lixo. O Subconsciente nos conhece melhor do que nós mesmos.

 

A FORÇA MILAGROSA (1)

 

Se alguém falar que seu vizinho materialista vai fortalecer sua cura, provavelmente você não dará crédito, exatamente por conhecer os defeitos dele. Se alguém falar que um objeto vai lhe curar, talvez você adicione crenças do Subconsciente e até poderá obter algum resultado provisório. Mas se alguém falar que a Espiritualidade vai lhe curar, a estória é outra; haverá credibilidade e crença, haverá esperança e fé. Quando se trata da mesma pessoa e da mesma mente, o autorizador vem de dentro, escolhendo em quem confiar e a quem entregar seu destino, sem perceber que, quem cura, é a mente Subconsciente.

CHECAGEM IMPORTANTE (7)

 

Lembre-se de que o Ego não sabe ser racional, que o Racional não sente, que o Subconsciente comanda a maior parte de sua vida sem levar fama, e que sua Alma assiste a tudo com impaciência diante de sua hesitação. São estas fragmentações da sua identidade e de suas personas que impedem a integração ou unidade do seu Ser. Vem daí a necessidade de checagem urgente do que se passa dentro de si, antes de trocar percepções distorcidas da realidade interior. O silêncio é amigo do discernimento. O Ego é inimigo da paz interior. Entre eles, há um Observador neutro dentro de cada pessoa, pronto a abrir caminho para novas descobertas de consciência.

CHECAGEM IMPORTANTE (6)

 

Para quem dá voz ao Ego e por ele se deixa ser conduzido, as emoções se tornarão em mecanismo de autossabotagem e controle. Se você estiver envolvido em relacionamento amoroso, saiba que você possui dois parceiros, um real e outro imaginário. O parceiro real estará reforçando seus talentos e posicionamentos, lhe amando e lhe ouvindo. Porém, seu racional brigará internamente contra percepções de apoio do parceiro imaginário desempoderado, exigindo função extenuante fora do relacionamento, justamente por ação do Ego, a ponto de você querer calar seu parceiro real. Não é fácil ter dois maridos ou duas esposas.