Como dar consciência às
próprias trevas é o maior desafio dos espiritualistas, numa época de retirada
dos véus coletivos, numa era de fim de ciclos, em tempos de batalhas
espirituais imensas. Diferenciar o que é individual do que é coletivo, saindo
da ilusão da separação, torna-se missão impossível para quem molhou os pés na
conscientização evolucionária. Se todos somos um, as sombras do ego não nos
representam com integridade, não comandam nosso destino, não deveriam ter tanto
poder sobre a percepção de nós mesmos enquanto encarnado terrestre. Melhor
seria dar conhecimento e consciência do alcance pernicioso do ego, transferindo
nossas percepções para aspectos mais elevados da mente.
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