Nada como algum fato que nos aproxime da
morte para nos incentivar a repensar o significado da vida. Repensar a vida
parece não nos interessar, enquanto estamos na zona de conforto com nossas
referências a postos. A segunda motivação acontece quando testemunhamos a perda
de memória de uma de nossas referências, como se também nos perdêssemos com
ela, deixando-nos vazios de significado. Passamos a incomodar as crenças
alheias a ponto de sermos evitados socialmente, isso quando mais precisamos do
apoio dos outros, o que torna o processo um pouco dolorido. O resultado pode
desencadear um livro, ou um novo posicionamento afetivo, ou crescimento real.
Cada um com suas feridas e lições.
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