Nem sempre fazemos a pergunta correta. Nem sempre encontramos as respostas que buscamos. Nem sempre vivemos para nós mesmos. Nem sempre damos sentido ao que não tem. Nem sempre sabemos por quem nosso coração bate. Nem sempre o ideal torna-se o nosso real. Nem sempre somos a pessoa certa para a pessoa certa. Nem sempre preservamos o que precisa ser guardado. Nem sempre pensamos com a lógica relevante. Nem sempre somos manifestação de nossa essência. Nem sempre abordamos as margens do que move em nós. Nem sempre dizemos a palavra que impera soberana. Nestes momentos, o sempre deixa de existir por nós.
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