Nenhuma dor compensa. Por si, ela só extrai, ela
rompe, distancia, resiste. Nenhuma dor acalma, resigna, liberta. Cabe ao
coração intencional lhe dar função, sentido e aprendizado. Cabe à mente
consciente ser sua nobre companhia, para jogar luz nas consequências naturais
de cada tipo de dor. A dor sozinha não basta. A dor convida a razão para o Ser
se aperfeiçoar, se burilar, se fortalecer na força de vontade. Precisamos
conviver melhor com as consequências como nosso guia. Aprender com elas é
pré-requisito para a paz interior, pois aprender é sinalização da saída do
conflito. Aprender compensa.
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