A comparação que a pessoa rejeitada faz, passa a ser seu
mecanismo mais usado de estar no mundo. Sem o referencial humano importante ela
se sente um objeto descartado depois de ser sugada e explorada em vários
aspectos do relacionamento. Dói-lhe ver a outra parte fingindo que nada
aconteceu, dói-lhe saber que pessoas capazes de lhe fazer tanto bem agora são
capazes de lhe fazer tanto mal. O campo de negatividade energética criado ao
redor dela acaba respingando silenciosa e espiritualmente no campo emocional de
quem a rejeitou. Fica no ar um resquício de injustiça que acaba afetando
psicologicamente quem rejeitou e vai se revelar no exercício da desconfiança.
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