Ao adquirir nossa
identidade na primeira infância, damos início a uma busca eterna por conexão
com algo que nos faça sentir vivos ou que nos ajude a sobreviver aos desafios
que a vida apresenta para nossa evolução.
Quanto mais buscamos o
que não temos, mais nos desconectamos de nós mesmos, mais colocamos o foco na
beleza dos outros, na riqueza dos outros, na codependência, na ajuda dos
outros, mais exercitamos uma multiplicidade de personalidades de forma
separada, mais nos fragmentamos para nos sentirmos sós e podermos voltar para a
essência do que somos e não fomos. Esta dança entre conexão e desconexão gera
um tensor de sobrevivência material em busca de espiritualidade e ascensão.
Somos todos seres em busca de regeneração.
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