A morte é considerada por
muitos como um ato estúpido, um fato inaceitável, pelas formas rudes em que se
apresenta, sem lógica e sem sentido. O que acontece, porém, é apenas um
redirecionamento de energia individualizada para retornar ao campo unificado,
deixando de ser vista pelos que ficaram, mas continuando sua existência em
outras formas de energia. A morte não seria final de nada, pois até a memória
das vidas continuariam neste continuum de energia consciente. Cada pessoa daria
continuidade, em outras esferas, ao que produziu em vida e ao que acreditou com
plena convicção, desta vez em outros contextos, mas seguindo as frequências do
que sustentou em vida, criando assim universos paralelos e intercomunicáveis. A
vida e a morte não são lineares. A consciência também não seria. A memória não
é linear. O tempo também não seria. De estúpida a morte não tem nada.
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