O Sol, nossa maior fonte
de luz natural, começou a explodir. A lua, seu espelho refletor, dizem ser
fabricada e habitada, agora perdendo o encantamento da poesia. A luz do fim do
túnel nada ilumina e parece ter chegado tarde. A luz do candeeiro continua
colocada debaixo da mesa. A luz da ribalta foi substituída por neon e
pancadões. A luz do pensamento crítico está desligada, ignorada ou desconhecida
pela juventude. A luz da verdade foi anestesiada no público. Precisamos
recordar o Iluminismo para despertar deste torpor civilizatório, antes que
sejamos nós desplugados definitivamente pela inteligência artificial.
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