Quando eu me esqueço, quando me preocupo em resolver ou viver a vida dos outros mais próximos, quando deixo de me atender, sofro uma pequena inanição psicológica e vou definhando minha esperança ao longo dos anos. É por isso que pessoas religiosas e do bem também entram em depressão. Quando decido cuidar de mim, quando decido me curar eu mesmo, consequentemente desperto no meu Ser uma autoridade interior que se derrama em tudo o que faço, onde abandono a obrigatoriedade e volto a praticar o amor. Pleno de meu Ser, posso abrir mão do Self, amorosamente, iluminadamente, o que é muito diferente de me abandonar. Sem self, sem agenda; apenas vida.
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