O segundo passo seria nos afastar das
projeções negativas ou medrosas que certas pessoas exalam nos relacionamentos. “Muito
obrigado por seu cuidado, mas este medo é seu, não é meu; posso viver sem ele;
muito obrigado, mas eu devolvo este medo para a fonte que o criou ou para as
pessoas que o sustentam”. Não é por maldade que assim o fazem, é natural, é
corriqueiro, virou pele em algumas pessoas o hábito de justificar para não ter
que mudar. Afinal, a maioria das pessoas não investe seu tempo e energia no
autoconhecimento, com tentando-se em acreditar que nada muda em si, mas
tentando insistentemente mudar o comportamento desagradável de outras pessoas.
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