Poucas pessoas são agentes
facilitadores da própria felicidade, do próprio desenvolvimento emocional e da
própria espiritualidade. Terceirizam à parceiros a responsabilidade de sua
felicidade. Terceirizam à profissionais de Humanas o seu próprio
desenvolvimento emocional. Terceirizam às religiões a própria espiritualidade.
Inconscientemente, erguem pequenas barreiras de proteção, para resistirem ao
progresso rápido, uma vez que percebem não estarem antenados com o caminho
seguido. A maioria das pessoas, em todas as culturas, terceirizam a própria
vida, sempre que possível. Talvez por perceberem que, desde a infância, foram
terceirizados pelos próprios pais, seja aos avós ou aos cuidadores, seja mais
tarde aos professores, e mais tarde ainda aos patrões.
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