Diga a si mesmo(a): Sim, eu sou bom(boa) o suficiente. Mas se não o fosse, bastaria a respiração para lembrar que mereço estar vivo(a). Se a respiração não fosse o bastante, bastaria o movimento de expansão e recolhimento a me impulsionar com toda a sua sabedoria. Se o movimento também não o fosse, bastaria o momento presente com toda a abundância de possibilidades. Se o momento presente não fosse bom o suficiente, bastaria o silêncio que nos envolve na sua infinitude. Se o silêncio não o fosse bastante, bastaria a vastidão da consciência majestosa que o povoa. Se a consciência não o fosse, bastaria o amor supremo que o sustenta na eternidade. Se o amor supremo não fosse o bastante, bastaria o Absoluto que me segura no colo sagrado e sopra a força vital necessária para eu habitar novas moradas.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
BOM O SUFICIENTE
Diga a si mesmo(a): Sim, eu sou bom(boa) o suficiente. Mas se não o fosse, bastaria a respiração para lembrar que mereço estar vivo(a). Se a respiração não fosse o bastante, bastaria o movimento de expansão e recolhimento a me impulsionar com toda a sua sabedoria. Se o movimento também não o fosse, bastaria o momento presente com toda a abundância de possibilidades. Se o momento presente não fosse bom o suficiente, bastaria o silêncio que nos envolve na sua infinitude. Se o silêncio não o fosse bastante, bastaria a vastidão da consciência majestosa que o povoa. Se a consciência não o fosse, bastaria o amor supremo que o sustenta na eternidade. Se o amor supremo não fosse o bastante, bastaria o Absoluto que me segura no colo sagrado e sopra a força vital necessária para eu habitar novas moradas.
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