Se a experiência humana
possui vida curta aqui na Terra, seria sábio e prudente que fizéssemos escolhas
melhores e mais saudáveis para optimizar e acelerar nosso aprendizado de amor e
felicidade. Como optamos por escolhas inconsequentes e ilusórias, optimizamos o
aprendizado de sofrimento e separação. Desta forma, no mesmo espaço planetário
há pessoas amorosas e há pessoas violentas, pessoas felizes e pessoas geradoras
de sofrimento. O encerramento ou interrupção da vida de alguém não depende
unicamente do que ela estiver fazendo ou pensando, afinal a própria vida não
nos pertence. Médicos também adoecem, psicólogos também sofrem com
relacionamentos pessoais, atletas paraplégicos também conquistam vitórias e
medalhas paraolímpicas. O fim da vida não é uma fatalidade, é um fato programado até que se consuma. O que faz
a morte parecer fatalidade é a escolha que fazemos em relação aos conteúdos
abstratos com que nos alimentamos.
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