quarta-feira, 20 de julho de 2016

PESSOAS E PEÇONHAS



Pessoas convivem com estranhos e conhecidos. Ora precisam se resguardar, ora se sentem confiantes e se mostram transparentes em nome da própria crença. Pessoas convivem com autoridades e subalternos. Ora demonstram medo, ora atacam a quem lhes desrespeita os direitos ou invade sua privacidade e liberdade. Pessoas convivem com sábios e ignorantes. Ora trocam ideias, ora expressam opiniões de forma agressiva e surda. A expectativa é o elemento comum que direciona as escolhas das pessoas na hora de conviver com estranhos, conhecidos, autoridades, subalternos, sábios e ignorantes. Nela são definidos rumos e destinos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Benê, tudo bem? Como vai tudo aí no Canadá?
Tudo é possível dentro da consciência né, da Vida, que é também a geradora das pessoas e suas comunicações mudas, das surdezas e expectativas, das emoções e crenças que geram medos, riquezas, estupros, decapitações, superação e até gestos como fraternidade e caridade. Mas, será que a consciência tolera não se conhecer? Toleraria ela a ausência de experiências? Acho que no fundo, é o desejo que ela colocou no meu coração. Não ser obrigado a participar desse palco no qual tudo é sentido e nada acontece. Não precisar experimentar. Nem mesmo o estado de ser que apaga o conteúdo. Afinal, para quê tudo isso? Nada né. Um abraço. Saudades. Leandro A. Faria.