Hoje não li nada sobre
como seria encontrar amor nas ruas. Parei para pensar e comecei a escrever meu
ideal de uma sociedade civilizada e mais humanitária. Em vez de pessoas
digitando mensagens nos celulares, feito zumbis, teríamos pessoas olhando
atentas para os mais necessitados, prontas para auxiliá-los, como se houvesse
uma mensagem no coração delas dizendo “se você encontrar algum destituído, ele
é seu, chegou a sua hora de ajudar”. Aos motoristas apressados nas ruas das
metrópoles, bem que poderiam distribuir gentilezas para ganhar pontos positivos
nas carteiras. Nas passarelas da moda, concursos de beleza angelical e
pontuação por atos de caridade, para todas as idades. Nas escolas, os alunos
aprenderiam otimismo, entusiasmo, respeito, colaboração, amor e como gerar paz
em laboratórios e oficinas. Nenhum país do planeta que seguiu por este caminho
conseguiu ter pessoas infelizes.
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