Achei interessante um
comentário na internet sobre as pestes da natureza, suas consequências
maléficas e trágicas, seu crescimento descontrolado, o rastro de morte e
destruição que elas deixam, o desequilíbrio no meio ambiente causado por elas.
No final do artigo, sem
parcimônia, o autor nos lembra de que a humanidade, com seus 7 bilhões de
habitantes, acabou se tornando a grande peste da natureza, mesmo diferenciado
dos outros animais com o exercício da razão que os ilude de serem o centro do universo
e de toda a criação divina. Por isso chamamos de pestinhas as crianças
endiabradas, desequilibradas, inconsequentes, instáveis, destruidoras,
desobedientes e provocadoras; tal qual os adultos se comportam hoje no planeta.
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