Quando nossas
experiências de vida não refletem mais a nossa escala de valores, surgem
sentimentos de culpa, remorso e vergonha que nos colocam no quadrado dolorido
da inferioridade existencial. Se soubermos reajustar esta percepção,
conseguiremos construir uma nova escala. Se não soubermos, repetiremos os erros
e nos anestesiaremos com uma certa permissividade, uma coleção de desculpas,
atraindo novos amigos que também cometam estes erros como forma de nos
aliviarmos do peso das responsabilidades morais e, sem perceber, adicionaremos
nossa presença ao grupo de pessoas que não merecem confiança. Daí surgiu o
ditado “Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”.
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