Ouvir a voz trêmula de
quem compartilha, sentir a vulnerabilidade deles, acolher com respeito o que
vem dos outros, é ato de compaixão e empatia, é possibilidade real de aumentar
e calibrar nossa sensibilidade ou lado mais humano. Ou estamos na dor ou
entramos nos recursos, são dois parâmetros de convivência, tanto com as emoções
quanto com pessoas, na hora de se abrir. Há quem leve o Ego para a terapia mas
imediatamente percebe estranheza no ambiente, pois ali não é lugar para ele se
gabar nem fazer bravatas, muito menos se fazer de vítima. Ser mais humano é se
permitir ser real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário