Se na vida diária o outro
é nosso espelho, imagine dentro de um grupo terapêutico onde vulnerabilidade e
autoestima se apresentam sem máscaras. São muitos olhos e corações a
testemunhar o que fazemos e o que falamos, e simultaneamente trocar sentimentos
como prêmio final. A recompensa será o acolhimento, o pertencimento e a maior
conscientização das incongruências pessoais. Sessão terapêutica em grupo não é
palco para Ego se orgulhar, não é confessionário religioso esperando por
penitências, não é sala de aula escolar para se atirar papelotes uns nos outros.
É um pequeno laboratório do mundo, onde deve haver segurança para sermos quem
somos.
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