O homem sem pai presente
carece de rumos na vida, sendo facilmente influenciado por grupos sociais. O
homem sem mãe presente torna-se vulnerável pela insensibilidade e recorre à
força física para sobreviver, repetindo o comportamento materno. O filho de
hoje aprende a desautorizar os pais que tem, presentes ou ausentes. Estamos
assistindo à falência da estrutura familiar conservadora, pela destruição dos
valores e não pela conscientização de inclusão. Aumentam assim as feridas
emocionais da infância, difíceis de serem tratadas quando adultos. São adultos
infantilizados, seres que se acham insuficientes, pessoas de baixa estima,
provocadores sexuais pela imagem, em crise de identidade e que acabam
desprezando a vida e se permitindo entregar aos vícios irrecuperáveis. A minoria
segue um caminho harmonioso e sai de cena.
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