Existe uma esperança de
solução. São os grupos terapêuticos de homens. Para se chegar até eles, não
pode ser pela via das emoções, mas sim do comportamento. O homem necessita
compreender a consequência real de seus atos, com ajuda profissional, sem medo
de ser ridicularizado. Afinal, existe uma nova mulher no mundo, mas ainda não
existe um novo homem para ela. O resultado é um tremendo desencontro, onde
abriu-se um espaço maior para as relações homoafetivas por compensação e
instinto de sobrevivência. Quem não tem voz sexual, tem cólicas e tumores,
dizem os médicos. A emoção distorcida ou castrada acaba se manifestando em
sintomas no corpo físico, incluindo distorções psíquicas e feminização do corpo
masculino por hormônios.
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