O povo comum leva mais
tempo para aprender do que as pessoas mais conscientes. As vezes precisam
aprender com um tapa na cara da realidade, noutras aprendem pela dor, e em
outras aprendem perdendo algo vital. O ano 2025 será ano de enchentes
repentinas, não só de águas barrentas mas também com o barro da limpesa
energética, política, emocional. A vida quer acordar e despertar as pessoas,
mas infelizmente nem todos procuram crescimento, apenas querem mamar ou tomar
algo de alguém para si. Enchentes levam lixo, arrastam troncos de árvores que
tinham raizes fracas, vomitam carros com desprezo ao consumismo exagerado. É a
correnteza das inutilidades se formando, levando pessoas inúteis ao ponto de
discernimento. Tudo passa. Nada fica. Só levamos daqui o que aprendemos com
nossas experiências.
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