Bastaria sermos apenas um Observador dos
fluxos, dos eventos, das circunstâncias e situações, reduzindo a velocidade da
mente humana para dar lugar à mente divina dentro de nós. Tranquilamente
deixaríamos de ter uma identidade mundana, de acreditar em conceitos e teorias,
de responder aos programas de condicionamento familiares e institucionais,
libertando-nos da matrix da terceira dimensão. A voz interior passaria a ser o
processo vital em si, em seus desdobramentos, em suas experiências naturais e
sobrenaturais, em suas respirações alinhadas com os propósitos da Mente
Universal. Assim sendo, toda complexidade voltaria ao princípio da singularidade
ou simplicidade.
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