O ar não é uma criação
fixa, atômica apenas, imutável. O ar é dinâmico e transformador, ancestral por
natureza, resumo das manifestações de tudo o que aconteceu e acontece no universo.
O ar que respiramos é igual ao conceito que temos sobre Deus ou sobre o
registro akashico, ou seja, o ar é o cimento que une todas as coisas, mas é
também memória viva em movimento. Sendo a primeira e a última coisa que fazemos
em vida material, a respiração precisa ser repensada. O ar é a religião da
natureza em busca eterna da Luz. O ar é essência da roda dos ventos, é a força
descomunal dos revezes em busca dos comuns, é inteligência universal operando
milagres e confirmação de que a vida nos quer vivos.
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