O despertar inclui em seu
processo o desapego do conhecimento e dos mestres que o ensinam. Isso se dá
pelo esvaziamento constante da mente, saindo da necessidade de cultuar humanos
por serem evoluídos e deixando de se apegar ao mundo material, sem deixar de
estar neste mundo. O “ser” tornou-se mais importante do que o “ter”, incluindo
os falsos poderes sobrenaturais. O desperto não vê mais sentido em orar para
barganhar, para se tornar merecedor, para alcançar uma graça, para ter
prosperidade, para pertencer a alguma denominação religiosa, para ganhar o
reino dos céus. Ele se tornou a própria oração que passa por seu coração.
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