Se amar é libertar e não
prender, se amar é cuidar e não querer ser cuidado primeiro, se amar é respeitar a vida
e não controlá-la, o desperto aprende a amar de maneiras diferentes do ensinado
pelos pais. Para o desperto, o amor não está no topo dos sentimentos, não é
química, não é destino nem mandamento. Para ele, o amor acontece
silenciosamente e energeticamente quando se esquece das próprias agendas emocionais. O desperto tirou férias do Ego e aposentou o
Self como percepção de si mesmo, para ir ao encontro do amor que vem da
Essência interior autorrealizada. O Desperto sabe que amor é frequência e não o vê mais como sentimento.
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