Não podemos comparar uma
pessoa dita funcional com uma pessoa diagnosticada com distúrbios mentais; a
abordagem tem que ser outra, bem profissional e técnica. Há vários tipos de
bipolaridade e distúrbios mentais a serem considerados ao lidar com estas
pessoas problemáticas ou desafiadoras por natureza. Algumas pessoas resistem encarar seus
compromissos por sentir e acreditar que não tem recursos para lidar com a
própria dor e, ao encontrar alguém que pudesse cuidar de si em um
relacionamento a longo prazo, torna-se fácil terceirizar os compromissos da
vida até chegar na frequência baixa da apatia. Enquanto não conseguir manipular
o seu entorno com a justificativa da doença, para receber atenção, e não ter
que tomar responsabilidade de compromissos, consigo e com outros, nada vai
mudar. O que você chama de vontade, nós chamamos de consciência.
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