Somos seres
contraditórios. Além da dicotomia entre o que falamos e o que realmente
acreditamos, existe a prática natural do cérebro em gerar pensamentos
contraditórios o tempo todo. A palavrinha chave desta contradição chama-se
“mas...”. Toda vez que incluimos o “mas” em nossa fala, estamos nos
contradizendo e gerando a força negativa correspondente. A palavrinha “mas”
também reflete a presença invisível de nossa mãe, atuando silenciosamente com
seus condicionamentos familiares, ou seja, nossa maior contradição se expressa
no conflito entre o que somos e quem nossa família deseja que sejamos.
Portanto, o melhor exercício de autoconhecimento consiste em observarmos nossas
contradições diárias.
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