Sentir-se só não nos
parece uma experiência muito agradável. No entanto, estar só é fundamental para
nos conhecer melhor. Quando nos deparamos com espaços emocionais vazios, o
primeiro impulso consiste em preenche-lo, ou com pessoas, ou com autoanálise.
Depara-se com as próprias limitações, com os medos, com os recursos pessoais de
lidar com as incertezas ou autoconfiança, com a alegria de tomar decisões sem
influência de terceiros e com a percepção real dos próprios esforços em
comparação com a própria inteligência estratégica. Depara-se com o real tamanho
dos desafios enfrentados e com nossa criatividade para desenhar novos caminhos.
Estar só é aprender a ser boa companhia para si mesmo.
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