Dentro de cada pessoa mora
um universo em potencialidades. O esquecimento desta verdade nos limita a
horizontes curtos ou sombrios, cujo destino final é a morte inevitável.
Agravados pela percepção de tempo e espaço, trocamos o universo por um terreno
baldio na periferia do mundo interior. Somos a própria limitação vivenciada aos
solavancos, a própria regra de não se arriscar mais, a própria medida. Quem
ousa sair da linha do tempo para intensificar cada momento, para explorar mais
e mais possibilidades ou para criar algo sem cansaço, recupera o mapa do
universo ao qual somos destinados a conhecer por completo. Tudo o que
precisamos é do olho singular, o terceiro olho, a glândula pineal, uma super
ferramenta a ser desenvolvida nos próximos ciclos de evolução.
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