Usufruir da convivência
com nossa família deveria ser lei ou religião, afinal a vida passa tão rápido e
as pessoas mudam de comportamento tão radicalmente quanto o ambiente novo que
frequentam. Ausentar-se dos filhos por causa de compromissos externos nos
impede de fomentar a mente de um gênio ou até mesmo de percebermos o
crescimento de um monstrinho dentro de nossa casa. O convívio familiar pode ser
um território de repouso, de regeneração das energias físicas e mentais, um
cantinho de paz e segurança, mas se não houver respeito, comunicação aberta e
amor, conviver com pessoas tóxicas pode representar o sonho de sair de casa. No
fim das contas, não é a família que determina quem seremos, mas sim a natureza
humana de cada pessoa.
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