Estudos comprovam que
crianças que sofreram abusos possuem maior predisposição a desenvolverem
transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade, depressão, lúpus, maior
produção do hormônio cortisol, baixa oxitocina, perda de espontaneidade, busca
por aprovação, redução de concentração e raciocínio, sentimentos de rejeição,
percepção de inadequação, sentimentos de abandono e pânico, busca por perfeccionismo,
entre outros.
Os comandos familiares de
“cala a boca”, “não chore”, “não sinta” e os pensamentos repetidos de que “não
sou boa o suficiente”, “eu não pertenço a esta família ou pessoa”, “não posso
ser quem eu sou”, servem de gatilhos para doenças autoimunes, alergias,
ansiedade, depressão, pânico. Os sentimentos de super proteção (sufoco) ou de
não estar sendo protegida gera comportamentos que levam à obesidade. Os
sentimentos de rejeição geram comportamentos de dar o troco no cônjuge-rejeitar
sogro ou sogra. Os sentimentos de medo constroem doenças renais. Os sentimentos
de mágoa intensa e constante se aliadas a medo geram diabetes, câncer e doenças
de articulação. Os sentimentos constantes de abandono geram febres e frieza
sexual. Os sentimentos de controle do que não se controla geram comportamentos
de teimosia-autossabotagem-pânico-controle. Os sentimentos de frustração
lembram as birras de infância e geram comportamentos imaturos como não querer
conversar após as brigas.
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