A Terapia
dos Barbantes propõe que a pessoa não se veja apenas como pessoa ou identidade,
mas também como processo. Aqueles que não se veem dentro do processo de uma
doença ou de um conflito maior, levarão mais tempo para assimilar a ajuda
oferecida a eles por profissionais. Ou se veem como vítimas ou vulneráveis
demais para sair daquele desafio por si mesmas, alimentadas pela desesperança
ou pessimismo, impossibilitadas de se verem como parte da solução. O outro é o
grande responsável por seu sofrimento. Ao se ver como processo, automaticamente
surge o desapego às narrativas, gerando em si uma abertura para os movimentos
de vida e para o fluxo de energia vital. Ao se ver como processo,
automaticamente se aproxima da própria essência, fator preponderante para os
processos de cura interior do Espírito que antecedem doenças do corpo. Se o
corpo busca a homeostase, o Espírito busca a consciência.
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