Quando um pensamento exclusivista
se torna uma decisão pensada e compartilhada com clareza, ele alcança bons
resultados. Quando ele deixa de ser compartilhado, tornando-se uma decisão
unilateral, de forma autoritária, ele corre grandes riscos colaterais de se
tornar uma obsessão, afastando completamente o lado emocional e gerando
desequilíbrio na própria pessoa. Incapaz de ver o outro lidar com as emoções da
perda imposta, esta pessoa se contrai emocionalmente, adquirindo dores nas
costas, as quais representam o grupo de apoio no corpo, atraindo sofrimento
pela via das preocupações intensas e estressantes, quando tudo isso poderia ter
sido evitado se a decisão tivesse sido apresentada com clareza e honestidade. A
mente faz estas coisas até com pessoas do bem.
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