sexta-feira, 8 de abril de 2016

TRANSNACIONALIZAÇÃO


Os crimes de corrupção, graças ao mundo globalizado onde um país investe financeiramente em outros, tornou-se transnacionalizado e recebem a oposição organizada com força de lei do Tribunal Internacional de Haia.
Vimos o FBI dos Estados Unidos contribuindo com esclarecimentos sobre investigados da Operação Lava jato no Brasil. Vimos a Suiça ajudando Janot a recuperar muito dinheiro roubado dos cofres públicos brasileiros e lá depositados por políticos e empresários do governo atual. Vimos a Corte de Haia recebendo carta da Operação Lava Jato para interceder no processo contra a corrupção sistêmica que se instalou no Brasil neste governo sem rumo. Do lado deles, vimos o envolvimento de vários países latino americanos sugando o dinheiro público brasileiro tais como a Sucursal da Petrobrás na Bolivia, as obras na Venezuela, o Porto de Mariel em Cuba e várias mansões, obras na Nicarágua e em países africanos, internacionalizando e complicando a distribuição da corrupção para dificultar o seu combate.

Lá fora a corrupção já é considerada crime hediondo por roubar grana que seria investida na saúde, na segurança e no futuro dos habitantes de um dado país. Com a transnacionalização da corrupção, o Brasil tornou-se destaque internacional neste triste momento de nossa história política. Logo em seguida surgiu o escândalo mundial de corrupcao chamado Panama papers.


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