Os crimes de corrupção,
graças ao mundo globalizado onde um país investe financeiramente em outros,
tornou-se transnacionalizado e recebem a oposição organizada com força de lei
do Tribunal Internacional de Haia.
Vimos o FBI dos Estados
Unidos contribuindo com esclarecimentos sobre investigados da Operação Lava
jato no Brasil. Vimos a Suiça ajudando Janot a recuperar muito dinheiro roubado
dos cofres públicos brasileiros e lá depositados por políticos e empresários do
governo atual. Vimos a Corte de Haia recebendo carta da Operação Lava Jato para
interceder no processo contra a corrupção sistêmica que se instalou no Brasil
neste governo sem rumo. Do lado deles, vimos o envolvimento de vários países
latino americanos sugando o dinheiro público brasileiro tais como a Sucursal da
Petrobrás na Bolivia, as obras na Venezuela, o Porto de Mariel em Cuba e várias
mansões, obras na Nicarágua e em países africanos, internacionalizando e
complicando a distribuição da corrupção para dificultar o seu combate.
Lá fora a corrupção já é
considerada crime hediondo por roubar grana que seria investida na saúde, na
segurança e no futuro dos habitantes de um dado país. Com a transnacionalização
da corrupção, o Brasil tornou-se destaque internacional neste triste momento de
nossa história política. Logo em seguida surgiu o escândalo mundial de
corrupcao chamado Panama papers.
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