O palhaço finge estar
contente, mas vive de forma triste e solitária. O piadista é um vampiro
disfarçado que só encontra alegria proliferando preconceitos e estereótipos de
algumas minorias. A risada nervosa nada mais é do que uma máscara para esconder
timidez e insegurança. O bêbado alegre numa mesa de bar nada mais é do que um
zorro saci que tomou uma dose excessiva de raios gama e sonha em ser o
super-homem de toda mulher bonita. A alegria artificial está em toda parte e
pode nos ajudar a esquecer a realidade séria que criamos.
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