O mundo das profundezas assusta muita gente.
Primeiro pelo fato de não ser tão frequentado, segundo pelo aspecto
desconhecido e misterioso que o envolve. Terceiro, pelo fato de ameaçar o
conhecido adquirido até então, prestes a ser removido e substituído por algo
que vai exigir novos comportamentos.
Por ser infindável, o mundo das
profundezas exige qualificações pessoais para fluir com as ondas que surgirem,
um certo jogo de cintura, um desprendimento ou desapego de opiniões rígidas e
uma abertura incomum para o eterno. É por isso que a maioria prefere descansar na superficialidade das coisas.
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