A maneira de lidar com conflitos pode ser comparada ao
tratamento dado ao fogo. Da coleta de carvão ou qualquer outro material
combustível ao atrito que desperta a chama, do sopro que acende a brasa e a
incandesce em labaredas ao fogo que destrói tudo ao redor, a resposta que se dá
a um desentendimento pode virar briga ou guerra.
Podemos observar como sopramos veneno em certas
interações, com a intenção mascarada de prejudicar alguém ou de queimar a
imagem delas em público. Ao darmos continuidade às discussões trazemos mais
lenha para a fogueira e a alimentamos até que haja rompimento das relações por
meio de atitudes nada nobres. O mal é o sopro que sai da boca das pessoas,
movido pela intenção interna.
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