Todos os acontecimentos fazem parte da totalidade e
não deveriam ser interpretados como sendo parte da pessoa. O acontecimento é
externo. Sem sofrer explicações, o acontecimento é fluxo e movimento, sem
identidade ou nome, sem medidas de comparação. O âmago do seu Ser se percebe
estável ao olhar tudo o que se move e vice-versa. No final do dia, o que
prevalece é a habilidade de observar a experiência ocorrida sem análise, pois
assim se eliminam a percepção de separação e se vive a unidade.
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